Wynton Marsalis, o putativo guardião do templo/museu do Jazz (com letra maiúscula, claro), diz à boca cheia que o que estes artistas tocam não é jazz, certamente investido nos poderes que alguma suprema autoridade lhe terá atribuído. Flaherty, Corsano e este que aqui escreve, que tanto gosta de os ouvir tocar, estamos deveras preocupados com a (ir)relevância das opiniões reaccionárias de tal personalidade. Felizmente há muito mais vida para além do chover no jazz molhado.