Os improvisadores improv-psicadélicos da Costa Oeste americana estão de volta com a terceira machadada na ordem caótica que têm vindo a criar. Baralham, partem e dão de novo, como em qualquer cartada. Música desta é um bem raro que importa acarinhar e preservar. Por muito que não nos custe nada. Estou a ouvir Novo Navigatio e por estes dias conto arraozar sobre ele, como fiz sobre o anterior Ars Vivende, editado em 2003 pela atrevida Pax Recordings. Disse assim: