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9.4.05
 
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Peter Gordon nasceu em Nova Iorque, em 1951. Começou a tocar piano aos sete anos, instrumento que trocou pelo clarinete aos nove. Na adolescência mudou-se para a cidade alemã de Munique, onde o pai era correspondente da Voz da América. Em Munique, além de beber umas cervejas, Peter Gordon tomou contacto com a cena musical contemporânea e com o jazz europeu. Nos anos 60, a cidade era ponto de passagem de músicos de todos os géneros, provenientes de todos os pontos da Europa. Fervilhavam os clubes, onde Gordon desenjoava das coisas clássicas, ouvindo Animals, Kinks, Yardbirds, Rolling Stones, etc., ao mesmo tempo que estudava saxofone com Don Menza e teoria musical com Peter Jona Korn. De Volta aos Estados Unidos, e a San Diego (Universidade da Califórnia), Gordon prosseguiu os estudos com Kenneth Gaburo e Roger Reynolds, estudos depois aprofundados no Center for Contemporary Music do Mills College, com Robert Ashley e Terry Riley. Em 1975, Gordon voltou à Nova Iorque Natal. Organizou "Trust in Rock", uma série de concertos de art-rock em 1976. Depois disto, o produtor de Laurie Anderson e de Artur Russel mudou-se para Santa Fé, Novo México, onde ensina e compõe.
É desta imensa variedade cultural que se faz a música de Peter Laurence Gordon. Dele ouço Still Life and the Deadman. Awareness, abre o disco. Orquestra electroacústica aprimorada e elegante, dirigida pelo próprio Peter Gordon, a trabalhar massas sonoras de considerável volume e geometria. Segue-se De Dode (The Deadman), pelo quarteto de cordas Balanescu, uma suite em 22 movimentos, com a duração de 24 minutos, escrita para a peça de George Bataille. Encerra Rembrandt Suite, pelo Parsley Club String Quintet e por Peter Gordon himself em saxofones tenor e sopranino.
Três diferentes facetas da arte composicional de Peter Gordon. Música romântica, meditativa e bem humorada, que vai bem com o estado de espírito desta manhã.
I have been fascinated by string instruments ever since my first composition for string trio, Les Enfants Terribles, composed in 1973 and based upon the novel by Jean Cocteau. When I look at the string writing of other composers, string quartet in particular, I get an unencumbered view of their musical language. String composition has its own particular genre which transcends other stylistic differentiation. Listeners who are familiar with my previous work are aware that I cross stylistic boundaries quite frequently and often work in a multi-generic context.
Peter Gordon - Still Life and the Deadman (Robi Droli / New Tone, 1993).


 


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