It's Magnificent, But It Isn't War. A carga de ironia é do chamejante altoísta e tenorista Paul Flaherty de New England, que reuniu o energético baterista Chris Corsano, o trompetista Greg Kelley, dos grupos nmperign, Heathen Shame, e Matt Heyner, o contrabaixista habitual do No Neck Blues Band e do Test. Qual horda de cavaleiros do apocalipse, o estreante quarteto Cold Bleak Heat faz subir a parada às mais altas temperaturas, brandindo metal contra metal até derreter o cenário com as torrenciais e electrizantes melodias de sempre. Música ideal para a prática de levitação. Ou então, como opinou Lee Jackson, «It’s Magnificent, But it Isn’t War is a fabulous, furious journey through caterwauling free expression, telekinetic improv and pure sound that fuels the soul even as it lacerates the mind». Edição recente da Family Vineyard, que eu não vou perder. Tal como o segundo do trio Tigersmilk, (From the Bottle), do cornetista, electronicista e laptopista Rob Mazurek, do Chicago Underground e Isotope 217; do jovem contrabaixista Jason Roebke (Dave Rempis Quartet, Rapid Croche, Fred Lonberg-Holm Trio, Terminal 4) e do percussionista canadiano, que esteve em Portugal o ano passado, com a formação de Peggy Lee, Dylan van der Schyff. O primeiro do Tigersmilk é óptimo, e este não deve andar longe disso.