Evocar Duke Ellington remete imediatamente para o seu parceiro no piano e na composição, a partir de 1939. Juntos, tornaram o jazz um lugar mais elegante e um género respeitado muito para além das das suas fronteiras. Billy Strayhorn compôs clássicos que toda a gente conhece, como “Lush Life” e “Take the A Train”. William Thomas Strayhorn ("And His Mother Called Him Bill", título do disco que Ellington gravou em sua homenagem, em 1967, dois anos depois do desaparecimento de Strayhorn - uma das maiores obras de Duke). Ou Billy "Sweet Pea" Strayhorn. "... Billy Strayhorn was my right arm, my left arm, all the eyesin the back of my head, my brainwaves in his head, and his in mine." -- Duke Ellington.
Estima-se que Ellington tenha composto cerca de 4700 temas. Não se sabe quantos deles beneficiaram do “toque” de Strayhorn, apesar das dezenas de anos de estudos musicológicos, que ainda prosseguem.
You must take the "A" train
To go to Sugar Hill way up in Harlem
If you miss the "A" train
You'll find you missed the quickest way to Harlem
Hurry, get on, now it's coming
Listen to those rails a-thrumming
All aboard, get on the "A" train
Soon you will be on Sugar Hill in Harlem.
Hoje aqui, ao serão. Antes de passar ao camarada Anthony Braxton, que já há dias me anda a apetecer. Também ele se enche de espanto ao ouvir estes sons incrivelmente humanos.