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A partir dos anos 20, terminado o período formativo e escritas as primeira peças, nas quais se nota a influência marcante de um romantismo de cariz expressionista, Paul Hindemith (1895-1963) seguiu um caminho inspirado na música de Bach. A série de sete concertos que compôs entre 1922 e 1927, intitulada Kammermusik, de que fazem parte os dois concertos deste disco – Kammermusik No 5 op.36/4 (1927), for Viola solo and Large Chamber Orkestra, e Konzertmusik op.48 (1929/30), for Viola and Large Chamber Orchestra –, vai beber directamente aos Concertos Brandenburgueses de J. S. Bach. Encerrada a década de 20, a música de Hindemith vai ganhando maior complexidade, dissonância e modernidade. É nos anos 30 que compõe algumas das obras cimeiras, como são Concert Music for Strings and Brass (1930), a ópera Mathis der Maler (1934-1935), o coral Six Chansons, sobre poemas de Reiner Maria Rilke (1939), o bailado Nobilissima Visione (1938), Der Schwanendreher (1935), Concerto for Viola and Small Orchestra after old folk songs; Trauermusik (1936), for Viola and String Orchestra. Destas, as duas últimas também fazem parte do disco editado pela Classic Produktion Osnabrück (CPO), dedicado à música de Hindemith para viola e orquestra. Toca a Queensland Symphony Orchestra, dirigida por Werner Andreas Albert. Em viola, Brett Dean (1961, Austrália).

 


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