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2.4.06
 

O concerto da Variable Geometry Orchestra, sábado, 1 de Abril, na ZDB, foi um acontecimento altamente estimulante, tanto para quem tocou, como para quem assistiu. Uma hora inteira de música livremente improvisadada, em formato de big band, com um mínimo de organização da parte de Ernesto Rodrigues, que optou por conceder ampla liberdade aos vinte e muitos improvisadores, para fazerem fermentar o som e dar largas ao desenvolvimento de uma linguagem musical que já é própria desta orquestra. Uma vez mais, Hernâni Faustino e José Oliveira protagonizaram a dupla de propulsionadores rítmicos de impressionante eficácia, do melhor que em Portugal existe no género. Souberam impulsionar o colectivo alargado para uma das mais impressionantes e enérgicas prestações de que há memória, e que encontra referências tanto no jazz como na livre-improvisação. O que faz desta orquestra um caso único, plataforma giratória de instâncias sonoras, felizmente repetível.

(Fotos: Nuno Martins)

 


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