A musicologia oficiosa é uma rosquinha de merda de porco - a estética académica nunca desceu tão baixo; dois ou três recos jet set e mais a legião de imbecis ministeriáveis e/ou deputáveis a roncar teorias sobre música e mais o cochon comissário de festival suinóide e os agentes da porcaria, em lavagices capitalizantes; pigs…etnoporquitos cor-de-rosa, instrumentistas que aspiram a cevados compositores, famosos porcalhões do empresariado, berrões a guinchar pelo lugar na chafurdice máxima. Acontece - umas focinhadas na pauta e mais umas iconografias porcinas a armar ao ciberporco, ronco-reuniões, conferências-saca-rolhas como as pirocas dos porcos; sectores votados à música de instituições genoporcinas; netmerda de cochino multicultural, cibercaca musical; musicografia/gamela.
Assim ficamos reduzidos a montes de estrume literário, crítica vendida à ração, propaganda-brucelose – ainda por cima apresentando-se como porcus musice – pocilga político-partidária de qualquer burovarrão - …pimba pigs…todos interligados pela música via TV, exclusivamente caganeira ligeira em dó maior, e na rádio a debitar salsichas com emulsionantes e conservantes; vejam lá! chama-se música àquele pacote mercantil hemorroidal e estandardizado peidolar e grunhir…como acontece entre os porcalhões no lar-doce-lar: putedo de marrã, paneleiragem, peidofilia, fressura, e vice-versa de erotismo cropófago…lamentável! pigs…não interessam nem à Musicologia nem à Veterinária nem ao menino Jesus… narinas de reco, tomadas eléctricas conectadas ao talho da censura, traques badalhocos via satélite, bandeira-forriqueira-cagofonia, terrorismo escroto de berrão - onde os artiodáctilos suídeos se emboligam tipo perfodança ao som de cagadelas new wave…pigs… fato com reflexos asa de mosca da merda, e gravata porky: em limusinas matadouros; mamões! sempre a cobiçar um lugar no pestilento pocilgo da publicidade; varas de júris suinomusicólogos, só para punir ou eleger as estrelas do estrume, pela rara sabedoria de imitar, continuar a fétida pseudo-música canónica; camarilha a babar ideologia musical sebenta, indigna dum leitão da Bairrada que se preze. Pusmoderno, porcópera, escatomerdalogia sónica. Filas de porquinhos lambões a baterem-se à condecoração, ao prémio, ao subsídio chorudo. Trabalho multimerda suplementado por uma hóstia de schwein mal cagada dita CD; infodarte reca; um chiqueiro sonoro mixfedor…pigs...enfim…pigs… moral da história: quanto mais a porcalogia musical alçava o rabo mais o sumo porcalhote lhe enterrava o nabo…os sons que daí se ouviam eram escatofetos uma suínaria inaudível….tudo uma grande porcaria…pigs…estamos ameaçados por uma nova espécie genética: o musoporco. Para o forno, orelhas bem tostadinhas, JÁ!