
 ah, e a bateria e percussão de Jack DeJohnette e de Airto Moreira. Há quem não goste deste Miles porque a música sofreu muitas tesouradas de Teo Macero e tal, o que é verdade e não lhe fez nada de bem, é certo. Mas, pondo isso de lado, o que se ouve é Miles do melhor (do Fillmelhor...), na máxima forma. A tal scraggly funkified static groove music, como lhe chamou a JazzTimes. A juntar à noite da Luz, é o que se chama ganhar em dois tabuleiros.