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Bill Dixon (80 anos em Outubro próximo) é um artista de fina percepção. Constrói o corpo sonoro em movimento estratificado. O som e o seu reflexo, articulados pelas modulações dos contrabaixos e da percussão.
Bill Dixon, Barry Guy, William Parker e Tony Oxley - quatro artistas, quatro visões de esforço comum. Música para ser sentida e pensada. Ao serão, por exemplo.

«Vade Mecum was done in 1993. That was a quartet. That was a situation that I had been involved with. I finally finished with the usage of that instrumentation. I don't play that much anyway. And it is very difficult to keep musicians together long enough to understand their roles in that situation. Tony Oxley and I have been working together for a few years now. Everything should be approached from a standpoint that they don't merely listen to the instruments, but to the ideas that you are trying to project. Tony is a superb percussionist, a remarkable percussionist. That was a very good recording. Everyone knows how much I like using two basses. I have been playing the trumpet now since 1946. While my earlier work was certainly in the range of the vernacular, Vade Mecum show you how I feel about music and what I attempt to do.» – Bill Dixon

 


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