Bill Dixon, trompetista e compositor, é um artista visionário de fina percepção. Constrói o corpo sonoro em movimento estratificado. O som e o seu reflexo, articulados pelas modulações dos contrabaixos (Barry Guy e William Parker) e da percussão (Tony Oxley). Quatro artistas, quatro visões num esforço comum. Música para ser sentida e meditada. Vade Mecum II (Soul Note, 1996).