Avant-garde jazz musician Sun Ra stars in the movie version of his concept album Space Is the Place. Not following a linear plot line, this experimental film is a bizarre combination of social commentary, blaxploitation, science fiction, and concert performance. The opening scene is set in an intergalactic forest, with Sun Ra introducing his plan to use music as salvation for the black community. Back on Earth, he wears a disguise as Sunny Ray, a piano player in a 1940s Chicago strip club who causes an explosion with his sounds. Switching to a scene in a desert, he plays a card game called "The End of the World," with the Overseer (Ray Johnson), who is dressed in white and drives a white Cadillac. Sun Ra pulls out a spaceship card and the Arkestra play the song "Calling Planet Earth" as their spaceship lands in Oakland, CA. Perpetually dressed in sparkling gold robes and headdresses, he sets out to save the black people from oppression. He visits a community center and sets up the Outer Space Employment Agency, occasionally switching back to the desert to continue his game with the Overseer. Eventually, Sun Ra gets kidnapped by two white guys and forced to listen to "Dixie" on headphones, but some kids from the community center save him just in time for the live concert conclusion. ~ Andrea LeVasseur, All Movie Guide
Tem saída prevista para Março próximo, na norte-americana Porter Records, a gravação recém-descoberta, datada de 1965, do quarteto do pianista Burton Greene, ao vivo em Woodstock, Nova Iorque. Com Marion Brown, Reggie Johnson e Rashied Ali, Burton Greene, Live at the Woodstock Playhouse 1965. http://soundcloud.com/porter-records
(Sébastien Branche & Artur Vidal)
Roy Hargrove is one of today's greatest jazz trumpetists. Mezzo is dedicating an entire evening to this master blower. Live at the New Morning, he plays with his pals Gerald Clayton (piano), Montez Coleman (drums), Danton Boller (bass), and Justin Robinson (alto sax). Now that's some darn good swing! Performing in Montreal ten years before, we find Hargrove at the height of his Cuban period, jamming to Latin rhythms and hard bop with his band, Crisol. The final concert of the night, from Vienne, showcases his talents in Big Band along with the magical voice of Roberta Gambarini. MEZZO, Thursday, February 25, at 8:30 p.m.
(...) It is however time for us to say goodbye, and turn to other shores. Noerror may come back at a latter time, with a different goal and scope. The future is fortunately always a surprise (...).
Giuseppi Logan, saxofonista alto “desaparecido” há décadas sem deixar rasto, está prestes a regressar ao lado de cá pela mão da editora norte-americana Tompkins Square Records, confirmando as aparições de há um ano no Bowery Poetry Club, em Nova Iorque, face às dúvidas quanto à identidade do saxofonista que por vezes aparecia na esquina da 31st Street com a Eight Avenue. Rumores diziam que Logan havia partido desta para melhor. Foi em meados da década de 60 que o Giuseppi Logan Quartet (Giuseppi Logan, Eddie Gomez, Don Pullen e Milford Graves) gravou dois álbuns importantes para a ESP-Disk. De então para cá, quatro décadas passadas, que seria feito do homem? Aí está, vivo e ao que parece em boa forma. Para o quinteto que agrupou em Setembro último, Logan chamou músicos de duas gerações diferentes: os contemporâneos dos quartetos originais, pianista Dave Burrell e baterista Warren Smith, o contrabaixista francês Francois Grillot, que se junta ao trompetista e clarinetista Matt Lavelle. O disco, simplesmente intitulado The Giuseppi Logan Quintet, tem lançamento previsto para 23 de Fevereiro.
We started doing sound collage together in 2005, then improvisation in 2007. Our first goal was, and still is, to feel pleasure by playing music. Anne is not an academic musician but she has the feeling and the freedom to use her voice, to hit objects, guitar and everything around her. I play toy ziher and computer with the help of a software called «usine». This software is much more adapted to my feeling in improvisation.
A 15 de Outubro, no Abrons Arts Center, em Nova Iorque, a editora independente norte-americana AUM Fidelity promove a apresentação ao vivo do disco do disco de estreia como líder do saxofonista Darius Jones, a nova estrela da companhia que alberga nomes tão importantes do jazz actual, como Rob Brown, Roy Campbell, Daniel Carter, Whit Dickey, Hamid Drake, Kidd Jordan, Mat Maneri, Joe Morris, Roy Nathanson, William Parker, e os ensembles In Order To Survive, The Nommonsemble, Other Dimensions in Music, Test e Triptych Myth. O evento marca ainda o regresso ao activo do saxofonista tenor David S. Ware, depois do transplante renal a que foi sujeito em Maio passado, agora à frente de um quarteto renovado, e da magnífica Little Huey Creative Music Orchestra, de William Parker, ausente dos palcos há alguns anos. Um três em um de se lhe tirar o chapéu!
«Natural landscapes translated into digital sonic reality, smooth covering environment and obscure all-surrounding matter - all is contained in this brand new selection. There are many things to say but incomparably more to listen and even to watch this time. Gastón is a visual artist too, so he included a little collection of beautiful pictures which accompany each tune on "Marea". These pictures are generated by code and built upon existing algorithms of nature».
AJM Collective c/ Abdul Moimême
Kátia Sá_imagem interactiva
João Apolinário_bateria
Marcelo dos Reis_guitarra eléctrica
José Miguel Pereira_contrabaixo
Em Fevereiro, o Double Bill - Ciclo de Música Improvisada, contará com a apresentação ao vivo do trabalho desenvolvido por Abdul Moimême no disco Nekhephthu. Na segunda parte, haverá lugar a um encontros entre o convidado e o AJM Collective.
Sábado, 13 de Fevereiro, 22h - VIA LATINA, Coimbra
http://www.youtube.com/watch?v=VzfAQ_y4Spo
http://www.youtube.com/watch?v=603TRsVhV0c&feature=related
Atenção a este ciclo completo das sinfonias de Gustav Mahler (1860-1911), de 1 a 9, mais a versão de Deryck Cooke da 10ª inacabada, e ainda Das Lied von der Erde, pelo maestro israelita Eliahu Inbal, à frente da Radio-Sinfonie-Orchester Frankfurt. O acervo, gravado em meados dos anos 80 do Séc. XX, na Frankfurt Alte Oper, foi editado na década de 90 pela DENON/Nippon Columbia, a preços nipo-proibitivos. Entretanto, a editora japonesa licenciou a edição à holandesa Brilliant Classics. Até domingo, 7, a Abeille Musique salda a caixa por meros € 17,60. Além de ter um palmarés que impõe respeito: Diapason d'Or, Gramophone Award, Choc do Le Monde de la Musique, 10 da Répertoire, 10 da Luister, Deutsche Schallplattenpreis e um ror de prémios mais. É de aproveitar!
Schamlos 0202
BORIS HAUF (computer)+ ADAM SONDERBERG (guitar, junk)
[HOMOPHONI]