Roberto Bolaño - 2666 [Quetzal]
«Depois de ter lido Bolaño a nossa vida muda um pouco. Não se pode esquecer aquilo que ele deixou escrito, e que é uma tempestade, uma torrente, um delírio, como deve ser a literatura. (...) Se a "Bolañomania" pegar em Portugal os leitores estarão a fazer a distinção entre a literatura e aquilo que é "a sua imitação vagamente comercial"». - Francisco José Viegas, editor