Já dei uma demão no quádruplo ANTHONY BRAXTON Quartet (2006) GTM, da Important Records. Kudos! Em média, uma composição de hora por disco (n.ºs 340, 341, 338 3 246) - um regalo para as orelhas de qualquer braxtoniano de baixa, média ou elevada extracção, seja ele mais ou menos GTM (Ghost Trance Music) refinado admirador de qualquer das suas quatro fases. Por mim está muito bem assim, GTM para a frente, cultor que sou do Braxton menos assobiativo e cheio de ângulos agudos, rectos, nada obtusos. Recomendadíssimo! O culminar da fase GTM com uma saída destas em quarteto (Anthony Braxton, saxofones alto e soprano; Max Heath, piano; Carl Testa, contrabaixo; e Aaron Siegal, bateria, vibrafone e marimba), é próprio de quem tem a visão que Anthony Braxton possui. A edição inclui um ensaio de Braxton sobre as composições, os músicos e respectivo enquadramento. Tudo isto por $23.99 (pouco acima dos €15), mais qualquer coisa para ajudar aos selos e à gasosa do avião (calma, que não é da GALP...), a pagar através de paypal.